quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
DNA - CONTEÚDO PARA A AVALIAÇÃO 2° SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
CONTEÚDO PARA A AVALIAÇÃO 2° SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
DNA
As moléculas
responsáveis pela herança genética são chamadas de ACIDOS NUCLEICOS, ou seja, a
transmissão das características de geração para geração, essa moléculas
determinam as proteínas que as células vão produzir e por isso tem um papel
central na regulação da vários processos metabólicos nos organismos, os
cromossomos, que são as estruturas eu contem os genes, são compostos
principalmente de ácidos nucleicos. O termo acido nucleico deriva do caracter
acido das moléculas e por terem sido
isoladas, primeiramente, a partir de material do núcleo celular
O DNA, ou genética,é a ciência iniciada pelo monge George
Mendel que estabeleceu o conceito de fator hereditário, responsável pela
transmissão dos caracteres de uma geração a outra.
A primeira
evidencia de que o DNA seria o material hereditário foi obtida em 1928 por Frederick
Griffith, um médico militar britânico especializado em microbiologia, aonde
ele buscava uma vacina contra a pneumonia causada pela bactéria Streptococcus
pneumoniae uma doença comum da época.
Griffith então
trabalhou com duas linhagens (bactérias) uma parte envolvidas em cápsulas
(virulenta) e
outra não (não
virulenta).
Ele ferveu e matou uma certa quantidade de bactérias
virulentas e injetou-as em ratos, esses animais sobreviveram, demonstrando que
bactérias mortas são causavam a doença.
Porém os ratos
que receberam um mistura de bactérias não virulentas mortas pelo calor e
bactérias vivas não virulentas morreram.
As bactérias
vivas recuperadas a partir dos ratos mortos formaram novas colônias virulentas
após as injeções, de alguma forma os restos das bactérias virulentas mortas
converteram as bactérias não virulentas
vivas em virulentas.
Griffith chamou esse processo de PRINCIPIO DE
TRANSFORMAÇÃO.
Com base nos estudos de Griffith e a comprovação da
transformação era causado pelo DNA, muitos cientistas ficaram interessados,
então em 1953 o americano James
Watson e o inglês Francis Crick elaboraram um modelo tridimensional
que demostrava a estrutura química e as propriedades físicas da molécula de
DNA, e ele sugeriram que o DNA seria uma molécula capaz de duplicar-se,
produzir replicas de si mesmas, isso explicava as divisão da célula e do seu
material genético, aonde mantinha um DNA das células-filhas idêntico ao da
célula-mãe
Constituição:
O DNA é constituído pela união e
centenas ou milhares de moléculas mais simples, chamadas de NUCLEOTIDEOS.
Cada nucleotídeo é composto de
três elementos seguindo sua ordem, FOSFATO,
PENTOSE (DESOXIRRIBOSE) E BASE
NOTROGENADA.
As bases
nitrogenadas podem se dividir em dois grupos; PURINAS E PIRIMIDINAS.
No grupo das PURINAS
estão a adenina (A) e a guanina, e no grupo das
PIRIMIDINAS estão as citosina(C), timina (T) e a
uracila (U).
Os nucleotídeos
são unidos por ligações chamadas FOSFODIÉSTER, aonde a sequência de
nucleotídeos corresponde a estrutura primaria da molécula de DNA, e a estrutura
secundaria corresponde ao enrolamento das fitas em uma disposição helicoidal,
chamada alfa-hélice.
As bases nitrogenadas das fitas formam pares de maneira
especifica, aonde se há uma fita de adenina em determinada posição, na outra
fita há uma timina.
Observação,
ligação especifica;
TIMINA
= ADENINA
GUANINA
= CITOSINA
O DNA e capaz de duplicar-se, ou
seja fazer copias de si mesmo, a duas hélices funcionam como guias para a
produção das novas cadeias.
Portanto,
a partir de uma dupla hélice forma-se duas novas dupla hélices, cada uma delas
composta de uma parte antiga e outra recém formada, esse processo é chamado de REPLICAÇÃO
SEMICONSERVATIVA.
É exatamente a complementaridade das bases nitrogenadas que
faz com as duas moléculas formadas sejam idênticas entre si e a molécula
original.
MUTAÇÃO GÊNICA
Mutação é qualquer modificação que
afeta a constituição genética de um individuo, grande parte das mutações
ocorrem de forma espontânea na natureza, a partir de erros casuais nos
emparelhamentos das bases ao longo do processo, mas embora a quantidade de erros sejam grandes, a minoria deles
permanecem e grande parte são
“consertadas” pelo mecanismo de reparo.
Esse
mecanismo de reparo, ocorre traves da enzima chamada POLIMERASE,
agindo na colocação de um novo
nucleotídeo em seu lugar, ele compara-o ao molde e se houver algum erro no
emparelhamento, o pedaço é retirado e o
processo é refeito,
Além das mutações espontâneas, alguns agentes físicos como, radiação, alguns fármacos e químicos
também podem provocar modificações no DNA, essa mutações recebem o nome de INDUZIDAS,
e as causas que as desencadeiam são denominadas AGENTES MUTAGÊNICOS.
As mutações que afetam a sequência de nucleotídeo do
DNA, são chamados de MUTAÇÕES
GÊNICAS.
Existem
três tipos reparo no nucleotídeo, são:
SUBSTITUICÃO, ocorre troca de
alguns nucleotídeo.
DELEÇÃO: ocorre a
eliminação de certas sequencias.
INSERÇÃO, ocorre a
adição de outras sequências.
Conforme nos vimos, para um gene apresentar uma mutação e
muito pequena, porem quando um genótipo de um individuo se modifica, ocorre
três situações, que podem observadas.
1° A MUTAÇÃO NEUTRA pode
não alterar a sequencia de nucleotídeos, modo que não haja modificações
expressivas nas proteínas, o que não afeta as chances de sobrevivência desse
organismo no ambiente em que esta inserto.
2° As mutações
podem BENÉFICAS,
aumentando as chances de sobrevivência do organismo que apresenta em
relação aos outros membro da população da qual faz parte.
3° MUTAÇÃO DESFAVORAVEL,
aonde pode ocorrer a dificuldade de sobreviver em determinado ambiente.
Finalizando, uma vez que um organismo possui um grande
numero de genes, é impossível que dois indivíduos tenham exatamente a mesma
constituição genética, sendo assim todos os membros de uma espécie são
diferentes entre si.
LEIA ESTE QUADRO
TAMBÉM, PRINCIPALMENTE O TIPO DE AÇUCAR.
HISTÓRIA DAS VACINAS - CONTEÚDO PARA AVALIAÇÃO 1° SÉRIE DO E. M. 4° BIMESTRE HISTÓRIA DAS VACINAS
CONTEÚDO PARA
AVALIAÇÃO 4° BIMESTRE HISTÓRIA DA VACINA
No início do séc. XVIII, a varíola era uma das doenças transmissíveis
mais temidas no mundo. Poucas pessoas ultrapassavam a juventude sem contrair
varíola e a taxa de mortalidade centrava-se entre 10 e 40%. Por essa
época, a mulher do embaixador inglês em Istambul, Lady Mary Montagu, observou que a varíola podia ser
evitada, introduzindo na pele de indivíduos os líquido extraído de uma crosta de varíola de
um indivíduo infectado, desde então a prática se espalhou pelo continente
passando pela França, Inglaterra e na Rússia, chegando logo as Américas e
respectivamente ao Brasil.
Os primeiros registros desta prática, que recebeu o nome de
variolização, era conhecida entre os chineses, povos da África e da
Ásia.
As
técnicas de variolização eram: algodão com pó de crostas ou pus inserido no
nariz.
Vestir
roupas intimas de doentes, picar a pela com agulhas contaminadas, fazer um
corte na pele e colocar um fio de linha infectado ou uma gota de pus
Desde sua introdução na Europa, a
variolização sempre enfrentou uma oposição ferrenha, que se agravou com a
comprovação de que cerca de 2% dos inoculados morriam e muitos desenvolviam
forma graves da doença, com isso muitos lugares a pratica foi suspensa.
Edward Jenner, um médico inglês, observou que um numero expressivo de
pessoas mostrava-se imune a varíola, Jenner então investigou uma crença, comum
entre os camponeses, de que os trabalhadores que lidavam com vacas doentes
devido à varíola das vacas, a chamada “cowpox”, e que desenvolviam pústulas
semelhantes às dos animais (uma condição benigna conhecida por ‘vaccinia’, do
latim vacca), não eram contagiados com a varíola.
Após uma serie de experimentos, constatou
que estes indivíduos mantinham-se anti corpus da varíola, mesmo quando
inoculados com o vírus .
Em 14 de maio de 1796, Jenner inoculou James Phipps, um menino de oitos
anos, com pus retirado de uma pústula de Sarah Nemes, uma ordenhadora que
sofria de cowpox.
O rapaz teve sintomas benignos de vacínia e, posteriormente, foi
inoculado com o vírus da varíola humana, e dez dias depois estava recuperado.
Meses depois, Jenner inoculava Phipps com pus varioloso, o menino não adoeceu,
era então a descoberta da VACINA.
A partir de então Jenner começou a
imunizar crianças, com material retirado diretamente das pústulas dos animais e
passado braço a braço, em 1798 divulgava sua descoberta no trabalho Um
inquérito sobre as causas e os efeitos da Vacina da Varíola.
Jenner
enfrentou serias resistências, os grupos religiosos alertavam sobre o riso d
degeneração da raça humana pela contaminação com material bovino,
falava-se em vacalização ou minotaurizacão.
A descoberta de Jenner logo se espalhou
pelo mundo, a partir de 1800 a Marinha Britanica começou a adotar a vaninação,
Napoleão Bonaparte introduziu em seus exercitos e fez imunizar seu filho.
O imunizante chegou a Portugal em 1799,
dentro de um frasco, Dom Pedro, futuro imperador do Brasil e seu irmão foram
inoculados.
Em 1804 o Marques de Barbacena trouxe a vacina para o Brasil,
transportando-o pelo atlântico, por seus escravos, que iam se imunizando braço a
braço durante a viagem.
Mas em 1820 um grande numero de pessoas
imunizadas começaram a adoecer, descobriu-se então que a proteção não era
eterna, era preciso revacinar-se.
Assim a conservação da linfa braço a braço não só adulterava o
fluido vacinal, como,
com
o tempo, ela ia perdendo potência, a solução então foi retornar ao vírus original
no caso o cowpox.
Em 6 de julho de 1885, chegava ao
laboratório de Louis Pasteur um menino de nove anos Joseph Meister, que havia sido
mordido por um cão raivoso. Pauster que vinha desenvolvendo pesquisas na
atenuação do vírus da raiva, injetou na criança material proveniente de medula
de um coelho infectado, ao todo foram 13 inoculações, cada material mais virulento. Mesteir não chegou a contrair a
doença.
Em 26 de outubro o cientista francês
comunicava a academia de ciências a descoberta do imunizante contra a raiva,
que chamou de vacina em homenagem a Jenner.
As vacinas são substâncias derivadas ou quimicamente parecidas com o
agente que provoca doenças. Ao ser vacinado, o sistema imunitário (de
defesa) identifica a substância e automaticamente reage, promovendo uma ação de
proteção com a produção de anticorpos (leucócitos) contra aquela substância.
Se houver uma infecção, o sistema de defesa está equipado para agir rapidamente
e de maneira eficaz, impedindo o desenvolvimento da doença ou, em alguns casos,
contribuindo para que os sintomas sejam mais bandos.
Hoje em dia existem vacinas para diversas
doenças, como gripe, malária, poliomielite, febre amarela, rubéola, tétano,
HPV, meningite, entre outras, e para determinados tipos de alergias.
A
vacinação é uma das ações de saúde pública mais importante dos últimos tempos.
Estima-se que as vacinas impedem, anualmente, cerca de 3 milhões de mortes em
todo o mundo.
Benefícios das vacinas
Benefícios das vacinas
* Protegem milhões de pessoas contra a
dor, sofrimento e a incapacitação permanente.
* Economia para os indivíduos e governos, já que reduzem os custos com doença, medicamentos, cuidados hospitalares e perda de tempo de trabalho.
* Reduzem a velocidade de disseminação da doença.
* Erradicação de doenças
* Reduzem o uso de medicamentos que combatam os microrganismos, prevenindo a resistência aos antibióticos.
* Economia para os indivíduos e governos, já que reduzem os custos com doença, medicamentos, cuidados hospitalares e perda de tempo de trabalho.
* Reduzem a velocidade de disseminação da doença.
* Erradicação de doenças
* Reduzem o uso de medicamentos que combatam os microrganismos, prevenindo a resistência aos antibióticos.
As
vacinas consideradas obrigatórias, segundo o Programa Nacional de
Imunizações, do Ministério da Saúde, podem ser encontradas nos Postos de Saúde
e também são aplicadas durante campanhas nacionais, e não custam nada.
Já as vacinas opcionais, que ainda não
foram adotadas pelo governo, podem ser aplicadas em clínicas particulares, e
têm preços variados.
Nos dois casos, é necessário apresentar a
carteirinha de vacinação.
TEORIAS EVOLUTIVAS - CONTEÚDO PARA AVALIAÇÃO 3° SERIE E.M. 4° BIMESTRE TEORIAS EVOLUTIVAS
CONTEÚDO PARA AVALIAÇÃO 4° BIMESTRE TEORIAS EVOLUTIVAS
Desde antiguidade clássica prevalecia a
crença, herdada dos filósofos gregos, de que todas as criaturas e todos os
fenômenos da natureza eram copias de essências imutáveis e delimitadas.
De acordo com essa visão, chamada de FIXISMO, todas as espécies teriam sido
criadas uma única vez, por obra divina, permanecendo com as mesmas características
para sempre.
Na idade media, o fixismo foi
fortemente incorporado ao cristianismo, assim, esses seres estariam organizados
em uma hierarquia chamada GRANDE ESCADA DOS SERES.
Cada degrau da escada seria ocupado por um
ser, os primeiros degraus eram reservados aos seres inanimados, seguidos pelas
plantas, pelos animais, passando pelos humanos ate chegar aos anjos e outros
seres celestiais, que ocupavam os degraus mais altos da escada. Nesse modelo,
os seres humanos estariam mais próximos de Deus aonde ocuparia o ultimo degrau,
considerado o ideal de perfeição.
Outra ideia presente na cultura ocidental, que influenciou fortemente
os naturalistas, foi a TELEOLOGIA, também conhecida por finalismo, de
acordo com essa concepção, todos os processos da natureza teriam um proposito e
um fim determinado.
As ideias relacionadas ao fixismo
começaram a ser questionadas no inicio do século XVIII, a visão de que a Terra
era o centro do Universo foi desafiada, o geólogos já sabiam que diversas
camadas sobrepostas de rochas que formam a crosta terrestre haviam sido
depositadas em diferentes períodos, a partir dai, a hipótese de que a Terra
poderia ter muito mais tempo de existência do que diziam as antigas escrituras
ganhou força.
No final do século XVIII, alguns
pensadores propuseram criações especiais sucessivas e a origem de novas
espécies por meios naturais, em 1766, GEORGE LOIUS LECLERC, escreveu um
tratado de 44 volumes sobre a historia natural, no qual propôs que diferentes
espécies teriam surgido a partir de ancestrais comuns e que o ambiente, um
fator importante para variação hereditária, agiria diretamente sobre os
organismos.
IDEIAS
DE LAMARCK
Ele foi o primeiro cientista a desenvolver uma teoria coerente sobre a
evolução do mundo orgânico, sua teoria não foi aceita na época, por que
contrariava as ideias fixistas, o principal fundamento de Lamarck era a ideia de que a
evolução ascendente ou seja, de que os organismos menos perfeitos gradualmente
se transformavam rumo a uma suposta perfeição.
Lamark acreditava que as mudanças no ambiente alteravam as necessidades
de sobrevivência do organismo, levando-o a mudar seu comportamento, essas mudanças no comportamento, por sua vez, ocasionariam
maior ou menor uso de certas partes ou de certos órgãos do corpo.
Assim, o uso frequente de uma estrutura do corpo poderia, com o passar
das gerações, aumentar sua capacidade e tamanho , o desuso, ao contrario,
poderia causar uma diminuição de sua capacidade de tamanho, ou mesmo provocar o
desaparecimento daquela estrutura ou órgão. Esse principio ficou conhecido como
a lei do USO E DESUSO.
Seu
segundo principio, conhecido como:
TRANSMISSÃO DOS CARACTERES ADQUIRIDOS, propunha que as novas características
adquiridas ou aptidões desenvolvidas mediantes
o uso de partes ou órgãos eram passadas de geração a geração, ou seja,
eram HERDADAS pelos descendentes.
IDEIAS
DE DARWIN
De acordo com a teoria DARWINISTA, todos os seres vivos,
incluindo a espécie humana, descendem de ancestrais comuns e teriam evoluído
por SELEÇÃO NATURAL, segundo esse principio, os organismos mais
adaptados teriam maiores possibilidades de sobreviver e de reproduzir-se,
a prole desses organismo herdaria essas características vantajosas, esse
processo se repetiria ao longo das gerações, podendo levar a melhor adaptação
ou formação de novas espécies.
TEORIAS
DO ANCESTRAL COMUM
Darwin ainda acreditava que
as espécies eram imutáveis , entretanto durante a sua longa viagem a bordo no navio Beagle, onde havia sido convidado a
navegar ao lado do capitão Robert FitzRoy, que visitou muitos locais entre
outros, Cabo Verde, Brasil, região costeira da Patagônia, Darwin ainda
acreditava que as espécies eram imutáveis.
Sua visita as ilhas de galápagos
proporcionou evidencias mais importantes contra sua crenças no fixismo, Darwin
escreveu em seu diário que as pequenas diferenças observadas entre os pássaros
que habitavam as ilhas daquele arquipélago o levaram a suspeitar que seriam
variedades de uma mesma espécie.
Logo que
retorno a Inglaterra, em 1836, Darwin
enviou sua coleção de aves para o ornitólogo John Gould, que o examinar
os pássaros de genro Mimus, recolhidos de três diferentes ilhas do arquipélago
de Galápagos, insistiu que se tratava, na verdade, de três espécies diferentes,
e não de três variedades, como Darwin pensava, assim, se as três tivessem se
originado de um ancestral único, o mesmo deveria valer para os demais seres
vivos.
Esse fato foi muito importante para que
Darwin consolidasse a ideia da evolução gradual de novas espécies a partir de
um ANCESTRAL COMUM. Faltava explicar como as espécies evoluíram, ou seja, qual era o mecanismo que fazia
surgir novas raças e novas espécies.
EXTRAS
Nas pesquisas sobre a historia dos seres
vivos na Terra, os fosseis são de grande importância, por que? Nos dão
informações sobre os seres que viveram no passado e permitem a comparação com
os seres que vivem hoje.
ORIGEM DA TERRA - Trabalho - 3° SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
ESCOLA ESTADUAL CULTURA E
LIBERDADE
CIÊNCIAS
DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
3°
SÉRIE DO ENSINO MÉDIO - TURMA A
BIOLOGIA
- 2400
SÍNTESE: ORIGEM
DA TERRA
PROFESSOR: LUIZ FREDERICO FAIA DESTRO.
POMPÉIA - SP
2014
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ALUNO N°
SÍNTESE: ORIGEM
DA TERRA
Trabalho
apresentado ao Currículo de Ciências da Natureza e suas Tecnologias na disciplina de Biologia -
2400, ministrada pelo Professor Luiz Frederico Faia Destro da Escola Estadual
Cultura e Liberdade - Pompéia, como instrumento de Avaliação para o 4° Bimestre.
POMPÉIA - SP
2014
VACINAS - Trabalho de Biologia 1° série do Ensino Médio
Trabalho de
Biologia 1° série do Ensino Médio
Grupo composto
por 06 Alunos
Letra Times New Roman tamanho 12
Espaçamento
entre linhas 1,5
Este trabalho deverá ter em sua
composição:
ü Capa (Especifica
conforme as normas ABNT)
ü Conta capa (Especifica
conforme as normas ABNT)
ü Sumario (Especifica
conforme as normas ABNT)
ü Introdução
ü Pesquisas
ü Conclusão
ü Bibliografia
Pesquisa: Calendário Vacinal 2014
·
BCG;
·
Hepatite
B;
·
DTP/DTPa;
·
Vacina Poliomielite inativada (VIP);
·
Vacina Tríplice Viral (SCR);
·
Vacina Varicela;
·
Vacina Hepatite A;
·
Vacina Meningocócica;
·
Vacina Papilomavírus Humano (HPV);
·
Vacina Influenza;
·
Vacina Febre Amarela.
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
1° SÉRIE DO ENSINO MÉDIO - TURMA A
1° SÉRIE DO ENSINO MÉDIO - TURMA A
BIOLOGIA - 2400
VACINAS
PROFESSOR: LUIZ FREDERICO FAIA DESTRO.
POMPÉIA
- SP
2014
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ALUNO N°
ALUNO N°
ALUNO N°
ALUNO N°
ALUNO N°
ALUNO N°
VACINAS
Trabalho apresentado ao Currículo de Ciências da Natureza e suas Tecnologias à disciplina de Biologia – 2400, ministrada
pelo Professor Luiz Frederico Faia Destro da Escola Estadual Cultura e
Liberdade - Pompéia, como instrumento de avaliação para o 4° Bimestre.
POMPÉIA - SP
2014
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Sumário
Introdução
......................................................................................................................04
Pesquisas........................................................................................................................
2.1.
BCG..........................................................................................................................
2.2.
Hepatite B.................................................................................................................
2.3.
DTP/DTPa................................................................................................................
2.4. Vacina Poliomielite inativada (VIP)........................................................................
2.5. Vacina Tríplice Viral (SCR)....................................................................................
2.6. Vacina Varicela........................................................................................................
2.7. Vacina Hepatite A...................................................................................................
2.8. Vacina Meningocócica............................................................................................
2.9. Vacina Papilomavírus Humano (HPV)...................................................................
2.9.1 Vacina Influenza...................................................................................................
2.9.2 Vacina Febre Amarela..........................................................................................
Conclusão......................................................................................................................
Bibliografia....................................................................................................................
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